Mundo
Brasil perderá vantagens comerciais com a União Europeia em 2014
Países que superaram os 4 mil dólares de renda média per capita não poderão se beneficiar das reduções de tarifas de exportação
BRUXELAS (AFP) – Brasil, Argentina, Cuba, Uruguai e Venezuela estão entre os 12 países que, em 2014, irão perder as vantagens tarifárias da União Europeia (UE), informou nesta quarta-feira 31 o bloco.
Os cinco países vão perder os benefícios comerciais com a UE, assim como Belarus, Rússia, Cazaquistão, Gabão, Líbia, Malásia e Palau, por terem sido listados nos últimos três anos como economias de renda média-alta pelo Banco Mundial (BM), indicou um comunicado sobre a revisão das vantagens tarifárias europeias (GSP, por sua sigla em inglês) que a partir de 2014 beneficiará 89 países.
Após a aprovação do Parlamento Europeu e dos Estados-membros, a partir de 1º de janeiro de 2014, todos os países que superaram, nos últimos quatro anos, os 4 mil dólares de renda média per capita não poderão se beneficiar das reduções de tarifas pagas por seus produtos para entrar no bloco de 27 países europeus.
Com a medida, a UE procura focar os benefícios comerciais em 89 países mais necessitados para ajudá-los a desenvolver o seu comércio, em detrimento daqueles que têm alcançado níveis satisfatórios de desenvolvimento.
Na lista dos mais necessitados foi incluído o Haiti, além de vários países latino-americanos com renda baixa ou média-baixa: Bolívia, Colômbia, Costa Rica, Equador, Guatemala, Honduras, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru e El Salvador.
O México e vários países do Caribe, incluindo a República Dominicana, integram a lista de 34 países que foram excluídos do GSP porque desfrutam de vantagens decorrentes de seus acordos de livre comércio com a UE.
BRUXELAS (AFP) – Brasil, Argentina, Cuba, Uruguai e Venezuela estão entre os 12 países que, em 2014, irão perder as vantagens tarifárias da União Europeia (UE), informou nesta quarta-feira 31 o bloco.
Os cinco países vão perder os benefícios comerciais com a UE, assim como Belarus, Rússia, Cazaquistão, Gabão, Líbia, Malásia e Palau, por terem sido listados nos últimos três anos como economias de renda média-alta pelo Banco Mundial (BM), indicou um comunicado sobre a revisão das vantagens tarifárias europeias (GSP, por sua sigla em inglês) que a partir de 2014 beneficiará 89 países.
Após a aprovação do Parlamento Europeu e dos Estados-membros, a partir de 1º de janeiro de 2014, todos os países que superaram, nos últimos quatro anos, os 4 mil dólares de renda média per capita não poderão se beneficiar das reduções de tarifas pagas por seus produtos para entrar no bloco de 27 países europeus.
Com a medida, a UE procura focar os benefícios comerciais em 89 países mais necessitados para ajudá-los a desenvolver o seu comércio, em detrimento daqueles que têm alcançado níveis satisfatórios de desenvolvimento.
Na lista dos mais necessitados foi incluído o Haiti, além de vários países latino-americanos com renda baixa ou média-baixa: Bolívia, Colômbia, Costa Rica, Equador, Guatemala, Honduras, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru e El Salvador.
O México e vários países do Caribe, incluindo a República Dominicana, integram a lista de 34 países que foram excluídos do GSP porque desfrutam de vantagens decorrentes de seus acordos de livre comércio com a UE.
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