Mundo

Bombardeios israelenses na cidade síria de Palmira deixaram 68 mortos, afirma ONG

Ataque a um novo país eleva, mais uma vez, a tensão no Oriente Médio

Bombardeios israelenses na cidade síria de Palmira deixaram 68 mortos, afirma ONG
Bombardeios israelenses na cidade síria de Palmira deixaram 68 mortos, afirma ONG
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu com o ministro da Defesa, Israel Katz, e com o chefe do Estado-Maior do Exército, Herzi Halevi, durante uma reunião militar. Foto: GPO / AFP
Apoie Siga-nos no

O balanço dos bombardeios israelenses de quarta-feira (21) contra grupos pró-Irã na cidade de Palmira, centro da Síria, subiu para 68 mortos, segundo uma contagem atualizada da ONG Observatório Sírio para os Direitos Humanos (OSDH).

A organização não governamental afirma que as vítimas incluem 42 combatentes sírios pró-Irã e 26 estrangeiros, a maioria iraquianos do grupo Al Nujaba, mas também quatro membros do grupo libanês Hezbollah.

O balanço anterior do Ministério da Defesa da Síria registrava 36 mortes.

Faixa de Gaza

A Defesa Civil da Faixa de Gaza anunciou que 22 pessoas morreram durante a noite em um bombardeio israelense na Cidade de Gaza. Fontes médicas relataram dezenas de mortes em outro ataque noturno na zona norte do território.

“Confirmamos que 22 mártires foram levados (para hospitais) após um bombardeio contra uma casa (…) em Sheikh Radwan”, bairro da Cidade de Gaza, declarou à AFP Mahmud Bassal, porta-voz da Defesa Civil.

Outro ataque, que ocorreu por volta da meia-noite (19H00 de Brasília, quarta-feira) na área de Beit Lahia e Jabalya, matou dezenas de pessoas, segundo fontes médicas.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , , , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.

Leia também

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo