Bombardeios de Israel contra Gaza matam 50 em uma hora, diz Ministério da Saúde

Até então, a pasta, controlada pelo Hamas, informava que 5.791 pessoas morreram no enclave desde 7 de outubro

Palestinos em frente a um prédio destruído em Khan Yunis, no sul da Faixa de Gaza, em 24 de outubro de 2023. Foto: Mahmud Hams/AFP

Apoie Siga-nos no

O ministério da Saúde da Faixa de Gaza, comandado pelo Hamas, anunciou que 50 pessoas morreram “na última hora”, na noite desta terça-feira 24, em “vários setores” do enclave, em decorrência de bombardeios israelenses.

Até então, a pasta informava que 5.791 pessoas morreram desde 7 de outubro, quando Israel iniciou sua campanha de bombardeios a Gaza. Naquele dia, integrantes do Hamas deflagraram um ataque sem precedentes contra territórios israelenses.

Mesmo diante do dramático cenário no enclave, marcado também pela escassez de itens essenciais como água, alimentos, medicamentos e combustível, os Estados Unidos insistem que um cessar-fogo “só beneficiaria o Hamas”. A declaração foi concedida nesta terça pelo porta-voz do Conselho de Segurança Nacional, John Kirby.

“Isto é guerra. É combate. É sangrento, feio, será complicado e civis inocentes ficarão feridos no futuro”, declarou.

(Com informações da AFP)

Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.

Já é assinante? Faça login
ASSINE CARTACAPITAL Seja assinante! Aproveite conteúdos exclusivos e tenha acesso total ao site.
Os comentários não representam a opinião da revista. A responsabilidade é do autor da mensagem.

0 comentário

Um minuto, por favor…

O bolsonarismo perdeu a batalha das urnas, mas não está morto.

Diante de um país tão dividido e arrasado, é preciso centrar esforços em uma reconstrução.

Seu apoio, leitor, será ainda mais fundamental.

Se você valoriza o bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando por um novo Brasil.

Assine a edição semanal da revista;

Ou contribua, com o quanto puder.