Mundo
Atirador se declara inocente e sauda tribunal com punho direito
Julgado pela matança de 77 pessoas na Noruega, Breivik chorou ao assistir ao filme de 12 minutos que divulgou on-line no dia de seus ataques, mas sorriu no julgamento
OSLO (AFP) – Anders Behring Breivik, julgado pela matança de 77 pessoas no dia 22 de julho na Noruega, chorou brevemente nesta segunda-feira 16 ao assistir à projeção do filme de 12 minutos que divulgou on-line no dia de seus ataques, observou um repórter da AFP presente na audiência.
Com o rosto corado de emoção, Breivik derramou lágrimas durante a projeção em tela grande do filme, que inclui, sobretudo, fotos e desenhos de fundamentalistas muçulmanos.
Mais cedo, Breivik se manteve impávido quando a promotoria leu a longa lista dos nomes das vítimas da matança e relatou detalhes dos ataques.
Mas sorriu quando, em determinado momento, a acusação lembrou alguns elementos de seu passo.
No início do julgamento, Anders Behring Breivik, de 33 anos, saudou com o punho direito e declarou-se penalmente inocente pela morte das 77 pessoas na Noruega em julho, embora tenha admitido sua autoria e assegurado ter agido em “estado de legítima defesa”.
OSLO (AFP) – Anders Behring Breivik, julgado pela matança de 77 pessoas no dia 22 de julho na Noruega, chorou brevemente nesta segunda-feira 16 ao assistir à projeção do filme de 12 minutos que divulgou on-line no dia de seus ataques, observou um repórter da AFP presente na audiência.
Com o rosto corado de emoção, Breivik derramou lágrimas durante a projeção em tela grande do filme, que inclui, sobretudo, fotos e desenhos de fundamentalistas muçulmanos.
Mais cedo, Breivik se manteve impávido quando a promotoria leu a longa lista dos nomes das vítimas da matança e relatou detalhes dos ataques.
Mas sorriu quando, em determinado momento, a acusação lembrou alguns elementos de seu passo.
No início do julgamento, Anders Behring Breivik, de 33 anos, saudou com o punho direito e declarou-se penalmente inocente pela morte das 77 pessoas na Noruega em julho, embora tenha admitido sua autoria e assegurado ter agido em “estado de legítima defesa”.
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