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Assange acredita que poderá viajar para o Equador

Fundador do WikiLeaks considera “inevitável” sua ida para o país sul-americano, onde busca refúgio do que considera ser uma perseguição

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LONDRES, Reino Unido (AFP) – O fundador do WikiLeaks, Julian Assange, afirmou estar convencido de que acabará viajando para o Equador, em entrevista concedida na embaixada equatoriana em Londres, onde permanece refugiado desde 19 de junho.

“Acho que é inevitável”, declarou ele ao jornalista do Mail On Sunday, em resposta à pergunta sobre a possível viagem. “Não vão me abandonar aqui. Do Equador, minha equipe e eu poderemos viajar para países amigos”.

Por outro lado, Assange considera que as acusações de agressão sexual lançadas por mulheres suecas, origem da ordem de prisão que Estocolmo emitiu contra ele, são deixadas de lado. “Pode levar três meses, pode ser até mais rápido”, explicou.

Enquanto espera por uma decisão, disse que sua vida dentro da embaixada parece com “a vida em uma estação espacial”. Assange faz exercícios regulares, mas sente que sua saúde está se deteriorando. Também faz bronzeamento artificial com uma lâmpada de raios UVB para compensar a falta de sol.

Assange disse trabalhar umas 17 horas por dia, sete dias por semana, em seu site. “Os dois primeiros meses na embaixada foram positivos. Estava em luta política (…) Mas agora que as coisas se estabilizaram, esta estabilidade se tornou maçante”.

Assange, de 41 anos, diz temer que sua extradição para a Suécia acabe levando-o ao Estados Unidos para ser julgado pela difusão de documentos secretos em seu site WikiLeaks.

LONDRES, Reino Unido (AFP) – O fundador do WikiLeaks, Julian Assange, afirmou estar convencido de que acabará viajando para o Equador, em entrevista concedida na embaixada equatoriana em Londres, onde permanece refugiado desde 19 de junho.

“Acho que é inevitável”, declarou ele ao jornalista do Mail On Sunday, em resposta à pergunta sobre a possível viagem. “Não vão me abandonar aqui. Do Equador, minha equipe e eu poderemos viajar para países amigos”.

Por outro lado, Assange considera que as acusações de agressão sexual lançadas por mulheres suecas, origem da ordem de prisão que Estocolmo emitiu contra ele, são deixadas de lado. “Pode levar três meses, pode ser até mais rápido”, explicou.

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