Mundo
Alemanha critica possível “atalho” para adesão da Ucrânia à UE
O ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Dmytro Kuleba, denunciou esta quinta-feira um “tratamento de segunda divisão por parte de ‘algumas capitais europeias'”

O chanceler alemão Olaf Scholz afirmou nesta quinta-feira que não é favorável a conceder à Ucrânia um “atalho” para uma adesão à União Europeia (UE) que, segundo ele, “não é um assunto de alguns meses ou alguns anos”.
“O fato de não existir atalho no caminho de adesão (da Ucrânia) à UE é um imperativo de equidade para os seis países dos Bálcãs Ocidentais que desejam há muito tempo entrar para o bloco europeu”, afirmou.
O ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Dmytro Kuleba, denunciou esta quinta-feira um “tratamento de segunda divisão por parte de “algumas capitais europeias” a respeito da candidatura da Ucrânia à UE.
“A ambiguidade estratégica sobre a perspectiva europeia da Ucrânia praticada por algumas capitais da UE nos últimos anos fracassou. E deve acabar”, escreveu Kuleba no Twitter.
O chanceler alemão considerou ainda que o presidente francês “Emmanuel Macron tem razão em destacar que o processo de adesão (à UE) não é um assunto de alguns meses ou de alguns anos”.
Um minuto, por favor...
Apoiar o bom jornalismo nunca foi tão importante
Obrigado por ter chegado até aqui. Nós, da CartaCapital, temos o compromisso diário de levar até os leitores um jornalismo crítico, que chama as coisas pelo nome. E sempre alicerçado em dados e fontes confiáveis. Acreditamos que este seja o melhor antídoto contra as fake news e o extremismo que ameaçam a liberdade e a democracia.
Se este combate também é importante para você, junte-se a nós! Contribua, com o quanto que puder. Ou assine e tenha acesso ao conteúdo completo de CartaCapital.
Leia também
Um minuto, por favor...
Apoiar o bom jornalismo nunca foi tão importante
Obrigado por ter chegado até aqui. Nós, da CartaCapital, temos o compromisso diário de levar até os leitores um jornalismo crítico, que chama as coisas pelo nome. E sempre alicerçado em dados e fontes confiáveis. Acreditamos que este seja o melhor antídoto contra as fake news e o extremismo que ameaçam a liberdade e a democracia.
Se este combate também é importante para você, junte-se a nós! Contribua, com o quanto que puder. Ou assine e tenha acesso ao conteúdo completo de CartaCapital.