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Alemanha critica possível “atalho” para adesão da Ucrânia à UE

O ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Dmytro Kuleba, denunciou esta quinta-feira um “tratamento de segunda divisão por parte de ‘algumas capitais europeias'”

O chanceler alemão Olaf Scholz. Foto: Tobias SCHWARZ / AFP
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O chanceler alemão Olaf Scholz afirmou nesta quinta-feira que não é favorável a conceder à Ucrânia um “atalho” para uma adesão à União Europeia (UE) que, segundo ele, “não é um assunto de alguns meses ou alguns anos”.

“O fato de não existir atalho no caminho de adesão (da Ucrânia) à UE é um imperativo de equidade para os seis países dos Bálcãs Ocidentais que desejam há muito tempo entrar para o bloco europeu”, afirmou.

O ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Dmytro Kuleba, denunciou esta quinta-feira um “tratamento de segunda divisão por parte de “algumas capitais europeias” a respeito da candidatura da Ucrânia à UE.

“A ambiguidade estratégica sobre a perspectiva europeia da Ucrânia praticada por algumas capitais da UE nos últimos anos fracassou. E deve acabar”, escreveu Kuleba no Twitter.

O chanceler alemão considerou ainda que o presidente francês “Emmanuel Macron tem razão em destacar que o processo de adesão (à UE) não é um assunto de alguns meses ou de alguns anos”.

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