Quem disse que a democracia está à beira da morte? Mais de 40 países, um recorde, que representam além de 40% da população mundial e uma enorme fatia do PIB global, deverão realizar eleições nacionais em 2024. Os resultados, considerados separadamente e em conjunto, vão determinar quem controla e dirige o mundo no século XXI.
Nas apostas neste “supercampeonato” democrático multinacional e multipartidário estão alguns dos países mais poderosos e mais ricos (Estados Unidos, Índia, Reino Unido), alguns dos mais fracos (Sudão do Sul), os mais despóticos (Rússia, Irã) e os mais estressados (Taiwan, Ucrânia). Algumas eleições serão abertas, livres e justas, outras nem tanto. Algumas simplesmente não serão livres.
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1 comentário
CESAR AUGUSTO HULSENDEGER7 de janeiro de 2024 15h04
Gosto muito do Tisdall, mas ele parece partir de uma visão eurocêntrica liberal de democracia. Que, aliás, é a culpada pelo que acontece na África, por exemplo, desde a partilha pós-napoleônica. Sou muito cético com essas análises, mas que elas apontam uma tendência, isso é indiscutível. Resta saber se, como na Economia, elas funcionarão.
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O bolsonarismo perdeu a batalha das urnas, mas não está morto.
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