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Suécia encerra investigação sobre estupro que teria Kylian Mbappé como alvo

Caso foi fechado por falta de evidências

Suécia encerra investigação sobre estupro que teria Kylian Mbappé como alvo
Suécia encerra investigação sobre estupro que teria Kylian Mbappé como alvo
Foto: Alberto PIZZOLI / AFP
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O Ministério Público da Suécia encerrou por falta de evidências a investigação sobre um suposto “estupro” que a imprensa do país vinculou a uma estadia em Estocolmo de Kylian Mbappé e seu entorno, anunciou o MP nesta quinta-feira (12), sem mencionar o jogador de futebol francês do Real Madrid.

“Minha avaliação é que as evidências não são suficientes para prosseguir e, portanto, a investigação está encerrada”, disse a promotora responsável pelo caso, Marina Chirakova.

Em seu comunicado, a promotora não menciona o atacante francês e explica que a pessoa afetada pela investigação “não foi notificada das suspeitas de crime”.

Os fatos investigados teriam acontecido em 10 de outubro em um hotel de luxo em Estocolmo, onde Mbappé e seu entorno estavam hospedados, segundo os jornais suecos Aftonbladet e Expressen.

O atacante visitou a capital sueca de 9 a 11 de outubro, após não ter sido convocado para a seleção francesa para disputar as partidas daquela semana pela Liga das Nações.

A denúncia, segundo o Aftonbladet, foi presentada em 12 de outubro, depois que a suposta vítima procurou atendimento médico.

O MP confirmou em 15 de outubro uma investigação por “suposto estupro em Estocolmo”, mas não mencionou o jogador.

A imprensa local destaca que o atacante do Real Madrid figurava como “razoavelmente suspeito” na investigação preliminar, o menor nível previsto pela legislação sueca.

Mbappé se declarou “atônito” ao ver seu nome vinculado à investigação.

Em uma entrevista exibida no domingo pelo Canal+, Mbappé mencionou pela primeira vez o caso em público e afirmou que não estava envolvido.

“Eu não recebi nada, nenhuma convocação. Eu li o mesmo que todo mundo. O governo sueco não disse nada. Não estou envolvido”, declarou.

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