Esporte
Real Madrid vence o Pachuca, do México, e é campeão da Copa Intercontinental
Os gols do triunfo por 3 a 0 foram do francês Kylian Mbappé e dos brasileiros Rodrygo e Vinícius Júnior


Com gols do francês Kylian Mbappé e dos brasileiros Rodrygo e Vinícius Júnior, o Real Madrid venceu o Pachuca, do México, por 3 a 0 nesta quarta-feira 18, no estádio Lusail, em Doha, e conquistou a Copa Intercontinental.
Vini, que na véspera da partida recebeu o prêmio The Best da Fifa, driblou o goleiro Carlos Moreno deixou Mbappé na cara do gol para abrir o placar no primeiro tempo (37′).
Depois do intervalo, o time merengue ampliou a vantagem com um belo chute colocado de Rodrygo da entrada da área (53′). O gol ainda levou alguns minutos para ser validado, depois que o árbitro venezuelano Jesús Valenzuela foi chamado para revisar um possível impedimento de Jude Bellingham na jogada.
Pouco depois, o goleiro Thibaut Courtois defendeu uma finalização perigosa do atacante Salomón Rondón.
Apesar da desvantagem, o Pachuca não desistiu e continuou atacando. Rondón quase marcou para o time mexicano ao aparecer sozinho para cabecear na área, mas a bola passou por cima do travessão.
Até que, na reta final, Oussama Idrissi derrubou Lucas Vázquez dentro da área e o árbitro marcou pênalti para o Real Madrid após revisão no VAR. Vini Jr. foi para a cobrança e bateu forte para fechar o placar da tranquila vitória merengue (84′).
O Real Madrid estava classificado diretamente para a final como atual campeão da Europa, enquanto o Pachuca eliminou Botafogo (3 a 0) e Al Ahly (6-5 nos pênaltis após empate em 0 a 0) para disputar o título.
Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome
Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.