Esporte

‘Nenhum crime pode ficar impune’, diz ministro do Esporte após prisão de Robinho

‘A justiça deve ser aplicada de forma rigorosa e imparcial, garantindo que os culpados sejam responsabilizados por seus atos, sem concessões’, defendeu o Ministério

O ministro do Esporte, André Fufuca. Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados
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O ministro do Esporte, André Fufuca, se manifestou em relação à violência sexual contra mulheres, nesta sexta-feira 22. Em uma publicação nas redes sociais, ele cobra responsabilização para quem comete esse tipo de crime. 

Apesar de Fufuca não mencionar nenhum caso, a declaração acontece um dia após a prisão do ex-jogador de futebol Robinho, condenado por um estupro cometido na Itália.

“Violência sexual é inadmissível e nenhum crime pode ficar impune, especialmente os hediondos. Acredito que a Justiça deve ser cumprida sempre e que todos os condenados devem ser responsabilizados por seus atos”, escreveu o titular da pasta do Esporte.

“Como ministro do Esporte, continuarei fortalecendo políticas contra a violência sexual, bem como para o apoios às vítimas e promovendo uma cultura de respeito e dignidade no esporte e na sociedade”, completou Fufuca.

Ainda nesta semana, na quarta-feira 20, a Justiça espanhola aceitou o pedido da defesa de Daniel Alves para deixá-lo em liberdade provisória enquanto os recursos dele são julgados.  O ex-jogador brasileiro foi condenado a quatro anos e meio de prisão por estupro.

Diretamente sobre os episódios envolvendo os ex-jogadores brasileiros, o Ministério do Esporte classificou os casos como ‘extremamente lamentáveis, inadmissíveis e imperdoáveis’.

“A justiça deve ser aplicada de forma rigorosa e imparcial, garantindo que os culpados sejam responsabilizados por seus atos, sem concessões”, defendeu a pasta.

Ainda em nota, o Ministério que continuará trabalhando em “políticas eficazes” para “para a prevenção e o combate à violência sexual, bem como para o apoio às vítimas e a construção de uma cultura de respeito e dignidade no esporte e na sociedade”.

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