Em meio ao avanço da precarização das relações trabalhistas, com destaque para a uberização em escala global, a Organização Internacional do Trabalho realiza, em Genebra, a 111ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho. Representante brasileiro no encontro, Antônio Neto, presidente da Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), defenderá a criação de uma convenção internacional que regulamente os direitos dos trabalhadores de aplicativos. “É selvageria, escravidão moderna”, define o sindicalista na entrevista a Fabíola Mendonça.
CartaCapital: O senhor representa a voz e o voto dos trabalhadores brasileiros na Conferência Internacional do Trabalho. Qual a importância do evento no momento em que a relação entre trabalho e capital passa por grandes transformações?
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