Educação
Ministro da Educação comete novo erro ortográfico e escreve impressionante com ‘c’
Após escrever “paralização”, Abraham Weintraub volta a cometer erro ao responder o deputado Eduardo Bolsonaro


O ministro da Educação, Abraham Weintraub, voltou a agitar as redes sociais na noite desta quarta-feira 8. O motivo foi um uma resposta do ministro para o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) na qual ele escreve impressionante utilizando a letra ‘c’.
“Caro @BolsonaroSP, agradeço seu apoio. Mais imprecionante (sic): Não havia a área de pesquisa em Segurança Pública. Agora, pesquisadores em mestrados, doutorados e pós doutorados poderão receber bolsas para pesquisar temas, como o mencionado por ti, que gerem redução da criminalidade”, escreveu Weintraub, que apagou a mensagem minutos depois da publicação.
Ministro da Educação escreve “imprecionante” em rede social (Reprodução)
Essa não é a primeira vez que Weintraub comete um erro ortográfico. Em agosto de 2019, o ministro enviou um documento com erros de português ao ministro da Economia, Paulo Guedes, pedindo mais recursos para sua pasta. No texto, Weintraub explica que as verbas previstas para a Educação em 2020 são insuficientes e alerta para o risco de “paralização”.
O tema se tornou imediatamente o assunto mais comentado do Twitter. A palavra “imprecionante” ficou entre os trending topics mundiais.
Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome
Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.