Renato Feder está de malas prontas. Deixará a Secretaria de Educação do Paraná, no governo de Ratinho Jr., do PSD, para assumir a pasta homônima em São Paulo, a convite do governador eleito, Tarcísio de Freitas, do Republicanos. Para os professores e educadores paranaenses, o empresário deixará pouca saudade e péssimas lembranças.
Em 2020, sua ascensão ao Ministério da Educação bateu na trave. Com a queda do histriônico Arthur Weintraub, aquele que pediu a prisão dos ministros “vagabundos” do STF em uma reunião ministerial e depois buscou refúgio nos EUA, Feder teve o nome cogitado para substituí-lo. Só não emplacou porque o ex-capitão descobriu que ele é amigo de João Doria, à época governador de São Paulo e já um desafeto político.
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