Na terça-feira 11, um aluno de uma escola em Santa Tereza de Goiás, norte do estado, esfaqueou três colegas. Foi o terceiro ataque em duas semanas, incluído o cruel assassinato a machadadas de crianças de uma creche na catarinense Blumenau.
O pânico toma conta de pais e alunos e as autoridades encontram dificuldades para lidar com um fenômeno que começa a se tornar corriqueiro. O governo federal anunciou 150 milhões de reais em um plano de prevenção e o início da Operação Escola Segura, concentrada na investigação e repressão de possíveis atentados. Entre 27 e 31 de março, a Polícia Civil de São Paulo registrou 279 ameaças. Não é preciso ir muito fundo na internet e nas redes sociais. Em pouco dias, a Escola Segura pediu a remoção de 430 contas no Twitter suspeitas de estimular ataques a escolas.
Leia essa matéria gratuitamente
Tenha acesso a conteúdos exclusivos, faça parte da newsletter gratuita de CartaCapital, salve suas matérias e artigos favoritos para ler quando quiser e leia esta matéria na integra. Cadastre-se!
Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.
Já é assinante? Faça login