“Agora, precisamos demonstrar poder de proposição, dizer o que precisa ser feito para tirar o país desse marasmo.” A análise de Daniel Cara, coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, dá pistas do que deve ser a agenda educacional em 2020. Depois de um ano em que MEC se consagrou como “o pior Ministério da Educação da história e o mais despreparado entre os ministérios de Jair Bolsonaro”, o educador cobra que a pasta corresponda, de fato, aos desafios educacionais e se afaste da pauta ideológica para a qual serviu até então, sob o comando de Abraham Weintraub.
Em entrevista a CartaCapital, dentro da série “2020 em 10 pontos”, o educador cita as principais pautas da educação para 2020, caso do Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação) que, por lei, tem validade até dezembro de 2020 e estará entre as pautas de votação na Câmara e Senado. Daniel Cara ainda comenta sobre temas como escolas cívico-militares, Escola sem Partido, Plano Nacional de Educação, Future-se e movimentos estudantis. Confira!
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