Educação

Protestos pela defesa da educação tomam o País. Acompanhe em tempo real

Universidades, escolas e institutos convocaram estudantes para manifestações contra cortes

Foto: Reprodução/Twitter
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Nesta quarta-feira 15, milhares de estudantes foram chamados às ruas para protestarem contra os cortes da educação promovidos pelo governo de Jair Bolsonaro.

Universidades federais, estaduais e particulares, assim como escolas e institutos federais, convocaram os estudantes para se manifestarem contra os 30% de contingenciamento anunciados pelo Ministério da Educação (MEC) no último mês. Também nesta quarta, o ministro Abraham Weintraub foi convocado pela Câmara dos Deputados para explicar os direcionamentos da pasta.

Acompanhe as manifestações em tempo real:

19h45 – No Rio de Janeiro, os manifestantes também começam a dispersar, encerrando o ato:

19h25 – Em São Paulo, se encerra o ato na frente da ALESP, no Ibirapuera. Até o momento, a Polícia Militar do Estado de São Paulo não tinha uma estimativa da quantidade de manifestantes presentes.

Na capital paulistana, a greve geral contou com gritos de “Fora Dória”, em rechaço aos seus cortes na cultura estadual. (Foto: Gabriela Neves)

19h05 – O ato em São Paulo está em momento de dispersão, na ALESP. No entanto, segundo a União Nacional dos Estudantes, a cidade chegou a receber 500 mil manifestantes. Veja imagens do pico de concentração na Avenida Paulista:

18h45 – No Rio de Janeiro, o ato se iniciou às 17hs. Veja imagens:

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Rio de Janeiro na rua pela educação! #15m #naruapelaeducação #tsunamidaeducação 📸 Talita Guidice

Uma publicação compartilhada por União Nacional dos Estudantes (@uneoficial) em

18h12 – Em Belo Horizonte, o ato está acontecendo desde o início da tarde.

18h00 – Os estudantes em São Paulo debocham do presidente Jair Bolsonaro, que em viagem nos Estados Unidos, sugeriu que os estudantes brasileiros “são imbecis que não sabem a fórmula da água”:

17h40 – A União Nacional dos Estudantes anuncia mais uma data de greve pela educação no país: 30 de Maio.

17h17 – A cidade de Diamantina (MG), que abriga um campus da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), realiza o seu maior ato na história:

17h00 – A estimativa da União Nacional dos Estudantes para a quantidade de manifestantes presentes na Avenida Paulista é de 250 mil.

16h20 – Em Brasília, os manifestantes caminham em direção ao Ministério da Educação. Neste mesmo momento, o ministro da Educação, Abraham Weintraub, participa de Comissão Especial na Câmara dos Deputados para prestar esclarecimentos sobre o corte em seu orçamento:


15h30 – O Movimento Brasil Livre (MBL) ataca o governo Bolsonaro e reconhece a greve como “uma das maiores mobilizações de rua desde o impeachment [da presidenta Dilma Roussef]”:


14h18 – Ruas de Salvador com estudantes.

12h – Ribeirão Preto com as ruas ocupadas por estudantes da Universidade de São Paulo (USP).

11h15 – Polícia joga bombas de gás lacrimogênio nas ruas de Porto Alegre para dispersar os manifestantes que bloqueavam a rua em protesto:

11h – Curitiba também tem faixas de protesto e movimentação.

11h – Em postagem da deputada federal Sâmia Bomfim (PSOL-SP), uma rua tomada por guarda-chuvas para ilustrar manifestação de estudantes da Universidade Federal de Viçosa (UFV), em Minas Gerais.

10h53 – Postagem de Daniel Cara, coordenador geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, mostra estudantes em São Carlos.

8h45 – Estudantes da área da saúde da UnB, em Brasília, fizeram um mutirão de atendimento voluntário logo cedo. Cartazes demonstram a indignação dos alunos.

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