O vaticínio de Malaquias

De fato, caro Mino, A Arábia Saudita, na figura do seu príncipe, Mohhamed Bin Salman, acusado de mandar matar o jornalista Jamal Kashoggi de forma cruel, não é confiável. Dizem que nos país árabe existem pouco mais de 23.000 príncipes com todos os privilégios , enquanto a maioria esmagadora do seu povo não tem direito algum. Lembremos do slogam da era getulista, O petróleo é nosso, mas e a saúde da terra, e o futuro da humanidade estão sendo traçados por esses cavaleiros do Apocalipse que só querem dinheiro, seus petrodólares, muita promiscuidade e a mãe natureza que se moa. O mundo precisa urgente diminuir a emissão desses combustíveis fósseis, e as fontes de energia alternativas deveriam suplantar quase de imediato todas essas emissões de dióxido de carbono na atmosfera. Lula e demais estadistas que se dizem comprometidos com a redução de poluentes no globo deveriam sair dessa tal COP 28 com o compromisso de já estabelecer a troca imediata do petróleo pelas chamadas energias limpas sob o risco de vermos o mundo todo perecer e estarmos vivendo os últimos momentos da humanidade sobre a terra.

De fato, caro Mino, A Arábia Saudita, na figura do seu príncipe, Mohhamed Bin Salman, acusado de mandar matar o jornalista Jamal Kashoggi de forma cruel, não é confiável. Dizem que nos país árabe existem pouco mais de 2.000 dois mil príncipes com todos os privilégios , enquanto a maioria esmagadora do seu povo não tem direito algum. Lembremos do slogan da era getulista, O petróleo é nosso, mas e a saúde da terra, e o futuro da humanidade estão sendo traçados por esses cavaleiros do Apocalipse que só querem dinheiro, seus petrodólares, muita promiscuidade e a mãe natureza que se moa. O mundo precisa urgente diminuir a emissão desses combustíveis fósseis, e as fontes de energia alternativas deveriam suplantar quase de imediato todas essas emissões de dióxido de carbono na atmosfera. Lula e demais estadistas que se dizem comprometidos com a redução de poluentes no globo deveriam sair dessa tal COP 28 com o compromisso de já estabelecer a troca imediata do petróleo pelas chamadas energias limpas sob o risco de vermos o mundo todo perecer e estarmos vivendo os últimos momentos da humanidade sobre a terra.