Está em jogo o destino da humanidade e do próprio planeta. A pequena bola de argila que gira elipticamente em torno de uma estrela menor chamada Sol corre o grave risco, talvez a esta altura inevitável, de despertar o tropel dos cavaleiros do Apocalipse. O homem orgulha-se por ter a consciência da vida quando frequenta a situação oposta. Ou seja, a inconsciência do perigo a que se expõe na perspectiva de ver o mundo transformado em um deserto fatal, sem a pálida possibilidade de vida para fauna e flora. Será este o epílogo de uma tragédia há tempo engatilhada?
Os grandes da Terra – para o oba-oba nacional o presidente Lula está entre eles – reúnem-se para debater os problemas do mundo sem tocar no mais imponente: a crise ambiental. Quando Jair Bolsonaro, graças a um enésimo golpe praticado com a contribuição decisiva do que chamávamos a República de Curitiba, maciçamente apoiada pela mídia nativa a serviço da casa-grande, foi eleito presidente e partiu para o desmatamento da Amazônia, CartaCapital combateu o crime: ao destruir o pulmão da humanidade criaríamos um novo Saara.
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