Editorial

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Apelo ao Tite

Talvez uma súplica: deixe Neymar em casa

Insuperável na busca da contusão
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E no outro dia, como escrevia ­Mário de Andrade no começo de um novo capítulo de ­Macunaíma, me peguei diante do vídeo aceso e dei com Firmino, de costas para o gol adversário, a colocar de calcanhar a bola na rede. Não se trata de um jogador de requinte técnico extraordinário, mas o lance foi de excelente inspiração. Pensei que o capital humano de boa qualidade permite desta vez que o Brasil forme uma seleção à altura do Mundial, a ser realizado no Catar no fim do ano.

Jogadores como Casemiro, Thiago Silva, alguns goleiros, Marcelo, apesar da idade, figurariam com destaque em muitas seleções. Pela primeira vez em muitos anos, Tite está em condições de montar um time respeitável. E a ele me permito fazer um apelo: abandone Neymar ao seu destino. Funcionou em outros tempos, embora no Mundial de 2014, aquele do 7 a 1 contra a Alemanha, tivesse de ser expulso, ou pelo menos brindado com o cartão amarelo já no jogo de estreia, marcado pela parcialidade clamorosa do juiz, acintosamente a favor dos Canarinhos.

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