Economia

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Traquinagens econométricas

Avesso a incertezas, o modelo traz a convicção de que expansão fiscal é desgraça e austeridade, salvação

Metodologia. A tentativa de normalizar as flutuações do ciclo sobre as contas do governo ocupa-se também de eventos como pandemias e abalos climáticos – Imagem: Sílvio Avila/HCPA
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Em sua coluna semanal na ­Folha, o simpático palmeirense e economista Samuel Pessôa ofereceu espaço ao conceito de “superávit primário estrutural”, uma metodologia de cálculo do resultado fiscal que pretende normalizar as flutuações do ciclo econômico sobre as contas do governo, ocupando-se também dos eventos “não recorrentes”, como os gastos com a pandemia, desastres climáticos etc.

O Instituto Fiscal Independente (IFI) tem se encarregado de adaptar essa metodologia para as contas públicas do ­País desde 2021. A ideia de Resultado Fiscal Estrutural, segundo seus orgulhosos desenvolvedores, é a seguinte:

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