Economia
Transpetro diz que Praia de Tramandaí está limpa
O vazamento ocorreu na quinta-feira 26, no litoral norte do Rio Grande do Sul
A Transpetro informou que a limpeza da Praia de Tramandaí, atingida por vazamento de óleo do Terminal Osório, no litoral norte do Rio Grande do Sul, foi concluída e não há mais indícios de óleo no mar. Um grupo de técnicos do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) fará um sobrevoo nesta sexta-feira 27 pelo mar no litoral de Tramandaí para verificar a situação do vazamento. A Agência Nacional de Petróleo (ANP) informou que irá investigar episódio.
Equipes de contingência da empresa, que é subsidiária da Petrobras, permanecerão no local para recolhimento de eventuais resíduos trazidos pela maré.
O vazamento ocorreu na manhã da quinta-feira 26 em um mangote de uma monoboia durante uma operação de transbordo de petróleo de um navio para a monoboia 602, seis quilômetros distante da costa. A Transpetro estima que o volume de óleo derramado foi de 1,2 metro cúbico
Em um sobrevoo feito ontem, o agente ambiental federal Kuriakin Toscan, coordenador de Emergências Ambientais da Superintendência do Ibama no Rio Grande do Sul, verificou que a mancha de óleo tinha cerca de 1 quilômetro quadrado (km²) e estava fragmenta, a uma distância de cerca de 800 metros da areia.
O óleo chegou à beira da praia no final da tarde de quinta-feira e durante toda a noite 150 homens trabalharam na limpeza da areia. A Transpetro criou uma comissão interna para investigar as causas do acidente.
O coordenador-geral de Emergências Ambientais da Diretoria de Proteção Ambiental (Dipro) do Ibama, João Antonio Raposo Pereira, chegou a Porto Alegre na noite de ontem para acompanhar o acidente. O Ibama se reúne hoje com representantes da Marinha do Brasil, Fundação Estadual de Proteção Ambiental e Comando Ambiental da Brigada Militar para acompanhar a situação.
Os danos ambientais ainda não foram identificados, mas as condições de banho na praia de Tramandaí foram afetadas. Um laudo será elaborado a partir do monitoramento dos técnicos do Ibama no local do acidente. O documento indicará os danos ocorridos, os procedimentos necessários para resolver o problema e definirá também se a Petrobras deverá ser multada pelo ocorrido.
*Matéria originalmente publicada em Agência Brasil
A Transpetro informou que a limpeza da Praia de Tramandaí, atingida por vazamento de óleo do Terminal Osório, no litoral norte do Rio Grande do Sul, foi concluída e não há mais indícios de óleo no mar. Um grupo de técnicos do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) fará um sobrevoo nesta sexta-feira 27 pelo mar no litoral de Tramandaí para verificar a situação do vazamento. A Agência Nacional de Petróleo (ANP) informou que irá investigar episódio.
Equipes de contingência da empresa, que é subsidiária da Petrobras, permanecerão no local para recolhimento de eventuais resíduos trazidos pela maré.
O vazamento ocorreu na manhã da quinta-feira 26 em um mangote de uma monoboia durante uma operação de transbordo de petróleo de um navio para a monoboia 602, seis quilômetros distante da costa. A Transpetro estima que o volume de óleo derramado foi de 1,2 metro cúbico
Em um sobrevoo feito ontem, o agente ambiental federal Kuriakin Toscan, coordenador de Emergências Ambientais da Superintendência do Ibama no Rio Grande do Sul, verificou que a mancha de óleo tinha cerca de 1 quilômetro quadrado (km²) e estava fragmenta, a uma distância de cerca de 800 metros da areia.
O óleo chegou à beira da praia no final da tarde de quinta-feira e durante toda a noite 150 homens trabalharam na limpeza da areia. A Transpetro criou uma comissão interna para investigar as causas do acidente.
O coordenador-geral de Emergências Ambientais da Diretoria de Proteção Ambiental (Dipro) do Ibama, João Antonio Raposo Pereira, chegou a Porto Alegre na noite de ontem para acompanhar o acidente. O Ibama se reúne hoje com representantes da Marinha do Brasil, Fundação Estadual de Proteção Ambiental e Comando Ambiental da Brigada Militar para acompanhar a situação.
Os danos ambientais ainda não foram identificados, mas as condições de banho na praia de Tramandaí foram afetadas. Um laudo será elaborado a partir do monitoramento dos técnicos do Ibama no local do acidente. O documento indicará os danos ocorridos, os procedimentos necessários para resolver o problema e definirá também se a Petrobras deverá ser multada pelo ocorrido.
*Matéria originalmente publicada em Agência Brasil
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