Economia

O PIB e a mudança no noticiário econômico

A economia não está um mar de rosas. Mas não está a caminho do caos, como sugeria o noticiário geral da mídia Rio-São Paulo

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Desde junho um pessimismo agudo dominou o noticiário econômico. Em parte, pelo desencanto com o governo Dilma Rousseff. Somado a isso, pelo jogo político que há anos comanda todas as ações da velha mídia, uma aposta temerária de que, com a economia afundando, Dilma pudesse ser derrotada nas próximas eleições.

Nos últimos dias, as pesquisas de opinião indicaram recuperação de parte da popularidade perdida. E na sexta-feira 30, o IBGE divulgou um PIB surpreendente – de crescimento de 1,5% no segundo trimestre em relação ao primeiro.

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Foi um tiro no pé. O pessimismo exacerbado afetou o mercado publicitário, induzindo os anunciantes a pisar no freio. E Dilma recuperou o favoritismo para 2014.

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Agentes involuntários desse jogo, os economistas que apostavam no caos foram apanhados de calças curtas.

A economia não está o mar de rosas como pretende o ministro da Fazenda Guido Mantega; mas não está a caminho do caos, como sugeria o noticiário geral da mídia Rio-São Paulo.

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