Economia
Mudança na caderneta de poupança protege pequeno poupador, diz Dilma
Presidenta acrescentou que foi criada uma regra para um futuro com taxas de juros mais baixas
Por Paula Laboissière
Repórter da Agência Brasil
Brasília – A presidenta Dilma Rousseff disse nesta segunda-feira 7 que a mudança para novos depósitos nas cadernetas de poupanças, anunciada pelo governo na semana passada, vai proteger o pequeno poupador, além de permitir que as taxas de juros continuem caindo.
A nova regra prevê que, quando a taxa básica de juros for menor ou igual a 8,5% ao ano, os rendimentos da caderneta serão fixados em 70% da taxa Selic. Anteriormente, o critério de remuneração da poupança era 6,17% ao ano mais a variação da Taxa Referencial (TR). A Selic está fixada em 9% ao ano.
No programa semanal Café com a Presidenta, Dilma lembrou que não são cobrados, sobre os rendimentos da caderneta, Imposto de Renda ou taxa de administração e que, por isso, quando os juros caem, a poupança se torna mais atraente.
“A caderneta de poupança é um patrimônio dos brasileiros e o governo tem obrigação de protegê-la, de torná-la cada vez mais segura e mais rentável para o pequeno poupador. É isso que estamos fazendo. Não podemos aceitar que agora, quando estamos baixando os juros, ela se torne uma forma de lucro fácil para aqueles que só querem especular.”
Dilma considerou a mudança simples, justa e correta. “O que nós fizemos foi criar uma regra para o futuro, para um futuro com taxas de juros mais baixas, que são o que nós queremos para o Brasil daqui para frente”, completou, ao lembrar que a nova regra só vale para novos depósitos.
“A poupança continua sendo um investimento excelente, rentável e com a mesma segurança de sempre. Continua e continuará como o melhor tipo de investimento para a maioria dos brasileiros”, destacou.
Edição: Talita Cavalcante
Por Paula Laboissière
Repórter da Agência Brasil
Brasília – A presidenta Dilma Rousseff disse nesta segunda-feira 7 que a mudança para novos depósitos nas cadernetas de poupanças, anunciada pelo governo na semana passada, vai proteger o pequeno poupador, além de permitir que as taxas de juros continuem caindo.
A nova regra prevê que, quando a taxa básica de juros for menor ou igual a 8,5% ao ano, os rendimentos da caderneta serão fixados em 70% da taxa Selic. Anteriormente, o critério de remuneração da poupança era 6,17% ao ano mais a variação da Taxa Referencial (TR). A Selic está fixada em 9% ao ano.
No programa semanal Café com a Presidenta, Dilma lembrou que não são cobrados, sobre os rendimentos da caderneta, Imposto de Renda ou taxa de administração e que, por isso, quando os juros caem, a poupança se torna mais atraente.
“A caderneta de poupança é um patrimônio dos brasileiros e o governo tem obrigação de protegê-la, de torná-la cada vez mais segura e mais rentável para o pequeno poupador. É isso que estamos fazendo. Não podemos aceitar que agora, quando estamos baixando os juros, ela se torne uma forma de lucro fácil para aqueles que só querem especular.”
Dilma considerou a mudança simples, justa e correta. “O que nós fizemos foi criar uma regra para o futuro, para um futuro com taxas de juros mais baixas, que são o que nós queremos para o Brasil daqui para frente”, completou, ao lembrar que a nova regra só vale para novos depósitos.
“A poupança continua sendo um investimento excelente, rentável e com a mesma segurança de sempre. Continua e continuará como o melhor tipo de investimento para a maioria dos brasileiros”, destacou.
Edição: Talita Cavalcante
Um minuto, por favor…
O bolsonarismo perdeu a batalha das urnas, mas não está morto.
Diante de um país tão dividido e arrasado, é preciso centrar esforços em uma reconstrução.
Seu apoio, leitor, será ainda mais fundamental.
Se você valoriza o bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando por um novo Brasil.
Assine a edição semanal da revista;
Ou contribua, com o quanto puder.