Economia
Metade das propostas vieram da Europa e da Ásia
Os recursos vão reforçar o caixa da estatal e serão utilizados em seu plano de investimentos


Na maior captação de uma empresa brasileira no exterior, a Petrobras levantou 7 bilhões de dólares na quarta-feira 1º.
Os recursos vão reforçar o caixa da estatal e serão utilizados em seu plano de investimentos, de mais de 224 bilhões de dólares até 2015.
A operação mostrou a forte demanda por papéis de empresas brasileiras nestes tempos de crise internacional.
A procura atingiu 25 bilhões de dólares, e metade das propostas vieram da Europa e da Ásia.
A estatal lançou 1,25 bilhão de dólares em títulos que vencem em três anos e mais 1,75 bilhão em papéis de cinco anos.
A companhia ainda realizou mais duas operações, com vencimento em 2021 e 2024, nas quais captou 4 bilhões de dólares.
Na maior captação de uma empresa brasileira no exterior, a Petrobras levantou 7 bilhões de dólares na quarta-feira 1º.
Os recursos vão reforçar o caixa da estatal e serão utilizados em seu plano de investimentos, de mais de 224 bilhões de dólares até 2015.
A operação mostrou a forte demanda por papéis de empresas brasileiras nestes tempos de crise internacional.
A procura atingiu 25 bilhões de dólares, e metade das propostas vieram da Europa e da Ásia.
A estatal lançou 1,25 bilhão de dólares em títulos que vencem em três anos e mais 1,75 bilhão em papéis de cinco anos.
A companhia ainda realizou mais duas operações, com vencimento em 2021 e 2024, nas quais captou 4 bilhões de dólares.
Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome
Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.