Economia
Maioria dos leitores apoia Dilma na briga com o setor elétrico
Para 79% dos internautas, a presidenta tem razão quando diz faltar “sensibilidade” às empresas do setor elétrico
O site de CartaCapital perguntou: o que você achou das críticas da presidenta Dilma Rousseff sobre a “insensibilidade” das concessionárias ao não aderir à proposta do governo de reduzir os preços da energia elétrica?
Entre os dias 7 e 14 de dezembro, 3.517 internautas deixaram a sua opinião. Para 79% (2.772 votos), a questão virou uma briga política, já que as empresas que se negam a aderir são ligadas a governos tucanos, como em São Paulo, Minas Gerais e Paraná.
Outros 21% (759 leitores) entendem que não se deve falar em “insensibilidade”. Segundo eles, é o próprio governo que está desrespeitando os contratos e oferecendo uma proposta pouco atraente para as companhias.
Para reduzir o preço da energia, o governo propõe novas regras para o setor elétrico. A empresa que já tem contrato e não aceitar a proposta será indenizada. Companhias como a Cesp e a Cemig, ligadas aos governos de São Paulo e Minas, respectivamente, rejeitaram o programa sob o argumento de que o acordo tornaria a operação inviável.
A nova enquete já está no ar: Está certo o Supremo Tribunal Federal decidir sobre a cassação do mandato de deputados condenados no “mensalão”?
Participe!
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Entre os dias 7 e 14 de dezembro, 3.517 internautas deixaram a sua opinião. Para 79% (2.772 votos), a questão virou uma briga política, já que as empresas que se negam a aderir são ligadas a governos tucanos, como em São Paulo, Minas Gerais e Paraná.
Outros 21% (759 leitores) entendem que não se deve falar em “insensibilidade”. Segundo eles, é o próprio governo que está desrespeitando os contratos e oferecendo uma proposta pouco atraente para as companhias.
Para reduzir o preço da energia, o governo propõe novas regras para o setor elétrico. A empresa que já tem contrato e não aceitar a proposta será indenizada. Companhias como a Cesp e a Cemig, ligadas aos governos de São Paulo e Minas, respectivamente, rejeitaram o programa sob o argumento de que o acordo tornaria a operação inviável.
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