Economia

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Estímulo ao consumo

O comércio projeta alta de 1,5% neste ano

Imagem: Sérgio Amaral/MDS
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A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) projeta crescimento de 1,5% em relação a 2021, graças à distribuição de recursos extraordinários, como a antecipação do 13º salário dos aposentados, saques do FGTS e, principalmente, o Auxílio Brasil. “Se, por um lado, essas iniciativas prolongam pressões inflacionárias, por outro, ajudam a recompor a renda­ das famílias no curto prazo, dando fôlego às vendas no varejo”, avalia o economista da entidade, Fábio Bentes. A CNC calcula que o Auxílio Brasil e os saques do FGTS devam injetar no varejo 39 bilhões de reais ao longo do ano. Segundo Pesquisa Mensal do Comércio do IBGE, no encerramento do primeiro trimestre, o volume de vendas do comércio varejista brasileiro cresceu 1%, representando o terceiro aumento seguido (janeiro e fevereiro registraram altas de 2,3% e 1,3%, respectivamente), superando, assim, a expectativa da CNC, que projetava expansão de 0,3% sobre fevereiro. A entidade havia previsto crescimento de 1,1% neste ano, devido à inflação ao consumidor anualizada acima de 12%, juros em elevação, preços no atacado na casa dos 20% e a queda de 6,2% no rendimento real médio do trabalho nos 12 meses encerrados em março.

Imagem: Pedro França/Ag.Senado


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