Economia

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Destinos turísticos criam facilidades para atrair os nômades digitais

Os esquemas funcionam de forma parecida: os trabalhadores pagam para se inscrever e obtêm o direito de permanecer no país, enquanto trabalham para uma empresa sediada em outro lugar

Portas abertas. Os vistos são obtidos rapidamente, mas há outros fatores que os trabalhadores devem levar em conta - Imagem: iStockphoto
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A pandemia nos trancou, mas ao mesmo tempo libertou muitos trabalhadores do escritório. Surgiu uma nova geração de nômades digitais – pessoas que pegaram seus laptops, embarcaram em aviões e se estabeleceram em alguns dos lugares mais bonitos do mundo. E com elas surgiram esquemas para facilitar sua permanência por vários meses.

Barbados foi um dos primeiros países a formalizar acordos, com seu “selo de ­boas-vindas”, lançado em junho de 2020. Para se qualificar, os trabalhadores devem ganhar mais de 50 mil dólares (257 mil reais) durante os 12 meses em que estiverem no país e pagar 2 mil dólares (pouco mais de 10 mil reais) pela inscrição. Eles não estarão sujeitos ao Imposto de Renda.

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