De volta às confissões

A economia é uma ciência moral. Ela nos ensina que não somos deuses, mas humanos, prisioneiros da incerteza

Lições cinematográficas. A reunião dos ministros das Finanças no filme As Confissões e o frade que desafiou uma poderosa de Wall Street: “Temos ideias diferentes a respeito da civilização” - Imagem: Mares Filmes

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Há tempos, em colaboração com Gabriel Galípolo, perpetramos a ousadia de uma crítica de cinema na coluna que CartaCapital nos concede. No espartilho de nossas limitadas capacidades, ousamos resenhar As Confissões, filme dirigido por Roberto Andò. O filme apresenta o diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional, Daniel Roché, personagem encarnado pelo ator francês Daniel Auteuil. Na data de seu aniversário, Roché marca uma reunião com os ministros das Finanças dos oito países mais poderosos do planeta em um luxuoso hotel na Alemanha. Estão também no rol dos convidados uma escritora de livros infantis, um músico e… um monge trapista.

Diante dos desencontros, enganos e desenganos das teorias econômicas e de ­suas desastradas recomendações de políticas, confesso que tomei mais inspiração da obra do cineasta italiano que dos ­tró-ló-lós dos “cientistas” da crematística.

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