Economia
Crescimento da economia é prenúncio de resultados melhores no 2º semestre, diz Mantega
Segundo o ministro, os dados indicam que a economia está acelerando gradualmente
Flávia Albuquerque
Repórter da Agência Brasil
São Paulo – O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse nesta sexta-feira 31, na capital paulista, que os números apresentados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) que apontam crescimento de 0,4% na economia brasileira são bons e, apesar de não serem extraordinários, mostram tendência de crescimento para o restante do ano.
“Esse número que estamos vendo hoje é um número que estamos olhando pelo retrovisor. Está ficando para trás esse resultado. De qualquer forma é bom, comparado ao primeiro trimestre. Não é excepcional, mas é o prenúncio de resultados melhores que virão no segundo semestre”.
Mantega disse ainda que os dados indicam que a economia está acelerando gradualmente e a expectativa é que o país continue nessa trajetória de aceleração no terceiro e quarto trimestres. “O terceiro e quarto trimestres serão ainda melhores que o segundo, que foi fortemente influenciado pela crise internacional que não melhorou e afetou o desempenho dos países emergentes”.
Flávia Albuquerque
Repórter da Agência Brasil
São Paulo – O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse nesta sexta-feira 31, na capital paulista, que os números apresentados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) que apontam crescimento de 0,4% na economia brasileira são bons e, apesar de não serem extraordinários, mostram tendência de crescimento para o restante do ano.
“Esse número que estamos vendo hoje é um número que estamos olhando pelo retrovisor. Está ficando para trás esse resultado. De qualquer forma é bom, comparado ao primeiro trimestre. Não é excepcional, mas é o prenúncio de resultados melhores que virão no segundo semestre”.
Mantega disse ainda que os dados indicam que a economia está acelerando gradualmente e a expectativa é que o país continue nessa trajetória de aceleração no terceiro e quarto trimestres. “O terceiro e quarto trimestres serão ainda melhores que o segundo, que foi fortemente influenciado pela crise internacional que não melhorou e afetou o desempenho dos países emergentes”.
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