O mercado da riqueza é um fenômeno estranho à lógica convencional, sempre empenhada em formular deduções pela exclusão de contradições. Os processos de mercado não podem ser avaliados pela concepção de “ciência” que busca definir “valores de equilíbrio” extraídos de construções teóricas que empobrecem as subjetividades dos protagonistas, como aquelas geradas sob o patrocínio das “expectativas racionais”.
Em condições de “normalidade”, asseguram os “especialistas”, operações de mercado de ativos são viabilizadas por equivalências que simultaneamente significam percepções contrárias de valores.
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