Segunda-feira, 11 de março de 2024, o dia amanheceu ao rufar dos tambores da mídia nativa. Quando os bumbos batem, alguém está condenado à execução. O patíbulo dos sabichões e sabidinhas exibia um personagem parrudo e orgulhoso. Conhecido como Petrobras, o desditado havia cometido o delito inominável de brecar o pagamento de dividendos extraordinários aos poderosos acionistas da empresa.
A Agência Brasil, ao tratar da barulheira mercadista, apresentou informações necessárias à avaliação da controvertida questão dos dividendos:
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