Economia

Confiança do consumidor cresce em janeiro, mas cai em relação a 2011

O índice ficou 1,5% abaixo do registrado no mesmo mês do ano passado – mesmo com a alta de 0,2% em janeiro frente dezembro

Apoie Siga-nos no

 

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) informou na segunda-feira 30 que o Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (Inec), que mede a confiança dos compradores, ficou 1,5% abaixo do registrado no mesmo mês do ano passado – mesmo com a alta de 0,2% em janeiro frente dezembro de 2011.

Ao analisar os componentes do Inec (expectativas de desemprego, inflação, renda pessoal e compras de bens de maior valor, avaliação da atual situação financeira e do endividamento), a CNI informou que, no último mês, pode ser observado que “a preocupação dos brasileiros com o desemprego, crescente há dois meses consecutivos, se reduziu este mês ante dezembro, com índice 5,1% maior – no caso, quanto maior o índice, menor o receio do desemprego”.

Para o economista da CNI Marcelo Azevedo, a melhora no otimismo dos entrevistados pode ser atribuída à “confiança de que os contratos temporários para as vendas de fim de ano sejam efetivados neste começo de 2012”.



Por outro lado, o indicador registrou redução de 3,1% ante janeiro de 2011. A piora no índice indica maior temor dos brasileiros em relação à diminuição das vagas no mercado de trabalho quando comparado ao mesmo mês do ano passado.

A evolução do endividamento, outro componente do Inec, também está piorando, informou a entidade. Esse índice cresceu 1,6% na comparação com dezembro. Contudo, o indicador teve redução de 4,4% ante janeiro de 2011.

Ao mesmo tempo, a relação do consumidor com a inflação continua sendo a “maior preocupação” dos brasileiros, segundo análise da CNI – 69% dos entrevistados acreditam que os preços terão alta nos próximos meses.

O Inec é realizado pela CNI por meio de pesquisa de opinião pública de abrangência nacional conduzida pelo Ibope Inteligência com 2.002 pessoas de todo país. As entrevistas foram feitas entre 12 e 16 de janeiro.

 

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) informou na segunda-feira 30 que o Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (Inec), que mede a confiança dos compradores, ficou 1,5% abaixo do registrado no mesmo mês do ano passado – mesmo com a alta de 0,2% em janeiro frente dezembro de 2011.

Ao analisar os componentes do Inec (expectativas de desemprego, inflação, renda pessoal e compras de bens de maior valor, avaliação da atual situação financeira e do endividamento), a CNI informou que, no último mês, pode ser observado que “a preocupação dos brasileiros com o desemprego, crescente há dois meses consecutivos, se reduziu este mês ante dezembro, com índice 5,1% maior – no caso, quanto maior o índice, menor o receio do desemprego”.

Para o economista da CNI Marcelo Azevedo, a melhora no otimismo dos entrevistados pode ser atribuída à “confiança de que os contratos temporários para as vendas de fim de ano sejam efetivados neste começo de 2012”.



Por outro lado, o indicador registrou redução de 3,1% ante janeiro de 2011. A piora no índice indica maior temor dos brasileiros em relação à diminuição das vagas no mercado de trabalho quando comparado ao mesmo mês do ano passado.

A evolução do endividamento, outro componente do Inec, também está piorando, informou a entidade. Esse índice cresceu 1,6% na comparação com dezembro. Contudo, o indicador teve redução de 4,4% ante janeiro de 2011.

Ao mesmo tempo, a relação do consumidor com a inflação continua sendo a “maior preocupação” dos brasileiros, segundo análise da CNI – 69% dos entrevistados acreditam que os preços terão alta nos próximos meses.

O Inec é realizado pela CNI por meio de pesquisa de opinião pública de abrangência nacional conduzida pelo Ibope Inteligência com 2.002 pessoas de todo país. As entrevistas foram feitas entre 12 e 16 de janeiro.

ENTENDA MAIS SOBRE: ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Um minuto, por favor…

O bolsonarismo perdeu a batalha das urnas, mas não está morto.

Diante de um país tão dividido e arrasado, é preciso centrar esforços em uma reconstrução.

Seu apoio, leitor, será ainda mais fundamental.

Se você valoriza o bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando por um novo Brasil.

Assine a edição semanal da revista;

Ou contribua, com o quanto puder.

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo