Economia
Com os celeiros abarrotados
O IBGE projeta um novo recorde na produção brasileira de grãos
Em meio à indesejada marcha lenta da economia nacional, com a indústria a patinar e patinar, o governo encontrou boa razão para comemorar. Motivo: tudo indica que o País estabelecerá um novo recorde na produção de grãos na safra 2012-2013, destaque para a produção de milho.
Segundo informou o IBGE, deverão ser colhidas no próximo ano-safra 163 milhões de toneladas, incremento de 2% em relação ao colhido no período anterior. A estimativa evidentemente leva em conta condições climáticas favoráveis no período de plantio, desenvolvimento das plantas e colheita.
Com a seca a castigar os Estados Unidos, grande produtor global assim como o Brasil, os agricultores optaram por ampliar o cultivo dos grãos, particularmente do milho. No caso da soja, as notícias também são positivas, ainda que a área cultivada cresça menos. Espera-se um avanço considerável da renda dos produtores rurais, consequência do preço elevado no mercado mundial e do impacto positivo da alta do dólar sobre a renda do agricultor.
Em meio à indesejada marcha lenta da economia nacional, com a indústria a patinar e patinar, o governo encontrou boa razão para comemorar. Motivo: tudo indica que o País estabelecerá um novo recorde na produção de grãos na safra 2012-2013, destaque para a produção de milho.
Segundo informou o IBGE, deverão ser colhidas no próximo ano-safra 163 milhões de toneladas, incremento de 2% em relação ao colhido no período anterior. A estimativa evidentemente leva em conta condições climáticas favoráveis no período de plantio, desenvolvimento das plantas e colheita.
Com a seca a castigar os Estados Unidos, grande produtor global assim como o Brasil, os agricultores optaram por ampliar o cultivo dos grãos, particularmente do milho. No caso da soja, as notícias também são positivas, ainda que a área cultivada cresça menos. Espera-se um avanço considerável da renda dos produtores rurais, consequência do preço elevado no mercado mundial e do impacto positivo da alta do dólar sobre a renda do agricultor.
Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome
Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.



