A Semana do Mercado: olho no crescimento e na inflação

Lá fora, a pauta continua sendo a dosimetria da política monetária nos EUA e Europa, inclinados a uma postura mais combativa ante a inflação

No mercado doméstico, o boom das commodities gera inflação. (FOTO: iStockphoto e Renato Luiz Ferreira)

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Semana fraca de indicadores e eventos econômicos que animem – ou deprimam – os mercados. Aqui, os investidores estarão atentos a indicadores de atividade de julho que possam (ou não) sustentar a perspectiva mais otimista de crescimento da economia no ano, após a surpresa positiva do 2º trimestre. O IBGE divulga os dados sobre o setor de Serviços amanhã e as vendas no varejo saem na quarta, seguidos, na quinta, do Índice BC-Br do Banco Central, visto como antecipação do PIB. A expectativa é de que o setor de serviços avance no mês, impulsionado pela contínua normalização das atividades presenciais, melhora do mercado de trabalho e início do processo de desinflação da economia.

A expectativa é de alta dos serviços, de 0,6% em julho, ainda impulsionado pelos serviços prestados às famílias, que seguem abaixo do patamar pré-pandemia, mas em trajetória de recuperação. Já para o varejo (conceito ampliado), a expectativa é estabilidade. 

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