A pressão para que a CVM não mude a apuração do lucro contábil

Os administradores de fundos imobiliários querem impedir a alteração

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Os administradores dos ­Fundos de Investimento Imobiliários têm se mobilizado para entregar à ­Comissão de Valores ­Mobiliários um documento em que defendem a prática da distribuição de dividendos a seus cotistas com base na apuração de rendimentos pelo regime de caixa e não pelo regime contábil, conforme a entidade determinou ao maior dos fundos, o ­Maxi Renda, do banco BTG, no fim do ano passado.

“O mercado inteiro, os advogados e os tributaristas entendem que foi uma decisão equivocada, de alguém sem formação acadêmica contábil e sem experiência de mercado”, afirma o presidente da gestora de ativos imobiliários Integral BREI, Vitor Bidetti. “Seria muito inadequado o próprio regulador criar insegurança jurídica. O mercado de certa forma superou aquele momento, está muito mais voltado para questões macro, como taxas de juro e os Certificados de Recebíveis Imobiliários.”

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