Qualquer pessoa encarregada do Fundo Monetário Internacional estaria preocupada com o que está acontecendo na Ucrânia, mas Kristalina Georgieva tem uma razão pessoal para estar ansiosa sobre os acontecimentos na Europa Oriental. Em Londres, dois dias antes de Vladimir Putin lançar sua invasão, a diretora-gerente do FMI disse ao Observer que ela tem uma conexão familiar com a cidade de Kharkiv, no nordeste do país, um dos primeiros alvos dos ataques aéreos russos.
“Meu irmão se casou com uma ucraniana. Ele e sua mulher foram para lá, cuidar da mãe dela”, diz a economista nascida na Bulgária. “Eles ficaram porque não queriam deixá-la em um momento de incerteza.”
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