Economia

A Petrobras ressurge e frustra os seus detratores

Com recordes de valorização, produção e baixo custo no pré-sal, a empresa mostra a sua força

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Apresentada pela mídia como a empresa mais endividada do mundo na campanha pelo impeachment, a Petrobras subiu 157% na bolsa de valores desde o começo do ano até a sexta-feira 15 e agora é a queridinha do mercado.

Apesar de prejudicada pela queda do preço do petróleo, saqueada por uns poucos e com a cadeia produtiva desarticulada pela Lava Jato, mostra força e distancia-se da depreciação almejada pelos detratores, alguns deles interessados em comprá-la a preço de banana.

A produção de óleo e gás atingiu o recorde de 2,9 milhões de barris em junho. A alta produtividade no pré-sal da Bacia de Santos, região de nove dos dez poços com maior produção, permitiu baixar o custo de extração para menos de 8 dólares o barril.

Entre 40 e 50 dólares, já era o mais baixo do mundo, e o novo valor supera as expectativas mais otimistas de redução do custo. A procura no exterior por títulos da empresa no valor de 3 bilhões de dólares superou em 2,3 vezes a oferta. Os seus inimigos não estão contentes.

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