Do Micro Ao Macro

Metade dos MEIs do Nordeste veem impactos das mudanças climáticas nos negócios

Pesquisa do Sebrae e FGV mostra que a percepção dos microempreendedores individuais da região é maior que da média nacional

Metade dos MEIs do Nordeste veem impactos das mudanças climáticas nos negócios
Metade dos MEIs do Nordeste veem impactos das mudanças climáticas nos negócios
A política das cisternas trouxe uma nova perspectiva de convivência com o semiárido e adaptação às mudanças climáticas - Divulgação/ Articulação Semiárido Brasileiro (ASA)
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Os microempreendedores individuais (MEI) do Nordeste estão mais conscientes que a média nacional sobre os efeitos das mudanças climáticas em seus negócios.

Eventos como interrupções de energia, chuvas intensas, inundações, secas prolongadas e calor extremo prejudicam os resultados de 51,5% dos MEI locais.

A média nacional de percepção é de 44,4%, segundo estudo do Sebrae e Fundação Getúlio Vargas realizado em abril e maio.

Percepção sobre a economia local

Os microempreendedores nordestinos têm maior percepção das consequências das mudanças climáticas sobre a economia local em comparação com seus próprios negócios.

Em todo o país, 48,1% dos entrevistados afirmam que fatores climáticos afetam a economia de sua região.

Impactos no Sul

No Sul, 53% dos MEI já sentiam os efeitos das mudanças climáticas antes das enchentes de maio no Rio Grande do Sul.

Este percentual é inferior apenas ao do Nordeste, onde 54,5% dos empreendedores reconhecem os danos climáticos na economia.

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