Do Micro Ao Macro
Inovação nos negócios: quatro estratégias para aplicar hoje
Cultivar inovação de forma consistente traz melhores resultados financeiros e ajuda a enfrentar desafios globais
Empresas que investem regularmente em inovação mostram um desempenho financeiro superior, segundo o estudo Global Innovation 1000 da Strategy&. Em um cenário global em constante mudança, a McKinsey aponta que 84% dos executivos veem a inovação como um fator determinante para o crescimento estratégico de suas organizações.
Para integrar a inovação nas empresas, líderes precisam olhar além do ambiente corporativo e setorial.
Trocar experiências com outras lideranças deixou de ser uma prática esporádica e se transformou em uma estratégia de grande importância.
Hoje, novas ideias e oportunidades surgem por meio de relacionamentos sólidos e parcerias estratégicas.
A empresária Laís Macedo, fundadora do Future Is Now, um hub de networking de lideranças da nova economia, compartilha quatro estratégias para impulsionar a inovação nos negócios, com base nas experiências dos líderes do grupo.
Adotar uma abordagem disciplinada
Para impulsionar a inovação, executivos e equipes devem adotar uma abordagem bem-estruturada. Implementar ferramentas e processos adequados torna o trabalho mais eficiente e organizado.
Incluir novas perspectivas
Inovação requer abertura a novas ideias. Limitar a inovação a equipes de pesquisa e desenvolvimento é um erro. Envolver todos os funcionários em discussões pode enriquecer as iniciativas de inovação.
Fomentar uma cultura empreendedora
Criar uma cultura de empreendedorismo permite que os trabalhadores adotem uma mentalidade inovadora. Incentivar a originalidade e dar voz aos funcionários ajuda a fortalecer essa mentalidade.
Focar nas necessidades do cliente
Priorizar as necessidades dos clientes é tão importante quanto inovar. Alinhar a organização com as expectativas do público e extrair melhorias das ideias que vêm dos clientes é uma estratégia eficaz.
CartaCapital
Há 31 anos, a maior referência progressista em jornalismo no Brasil.
Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome
Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.