Quando convidado a detalhar a preparação para as expedições que fizera pela floresta amazônica, Sebastião Salgado ganha uma expressão de menino. Tanto quanto a fotografia e a natureza, a aventura o apaixona. “Ninguém imagina o que é fazer essas viagens. Pouco me perguntam como é na prática”, diz, antes de desfiar a impressionante organização que antecedeu cada uma das 48 viagens que resultaram nas fotografias exibidas em Amazônia.
A exposição foi aberta na terça-feira 14 no Sesc Pompeia, em São Paulo, onde fica em cartaz até junho. Depois, seguirá para o Museu do Amanhã, no Rio, e para Belém. Antes, estivera no Museu da Música, em Paris, e no MAXXI Museu, em Roma. Essas mesmas imagens compõem um volume editado pela Taschen, em 2021.
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