“Eu sou faixa preta 4º dan. Quando você é faixa preta, é para a vida inteira. Mas minha vida me conduziu para outro lugar, para o Instituto Lumière de Lyon e para o Festival de Cannes. Os tapetes que agora frequento são vermelhos e levam a outros santuários.”
Entrado na sexagésima década de vida, Thierry Frémaux, um dos homens mais influentes do cinema mundial – e, no campo do cinema de arte, talvez o mais influente – resolveu voltar a um passado do qual se orgulha e que, a um olhar precipitado, soa improvável: o judô.
Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.
Já é assinante? Faça login