Uma vida forjada nos tatames

Thierry Frémaux, um dos homens mais influentes do cinema mundial, relata, em livro autobiográfico, a história do judô

Faixas pretas. O diretor do Festival de Cannes resolveu voltar ao passado de atleta e à história do sensei Jigoro Kano após ver o último filme de Tarantino – Imagem: Redes sociais

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“Eu sou faixa preta 4º dan. Quando você é faixa preta, é para a vida inteira. Mas minha vida me conduziu para outro lugar, para o Instituto Lumière de Lyon e para o Festival de Cannes. Os tapetes que agora frequento são vermelhos e levam a outros santuários.”

Entrado na sexagésima década de vida, Thierry Frémaux, um dos homens mais influentes do cinema mundial – e, no campo do cinema de arte, talvez o mais influente – resolveu voltar a um passado do qual se orgulha e que, a um olhar precipitado, soa improvável: o judô.

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