Um tanto de dor, um tanto de graça

Em Errante, Adriana Calcanhotto volta a beber da fonte tropicalista, sem esquecer sua porção Lupicínio Rodrigues

Herança. A partir do fim de abril, a cantora e compositora fará também a miniturnê Gal: Coisas Sagradas Permanecem, que ocupará datas previamente agendadas para Gal Costa – Imagem: Leo Aversa

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Adriana Calcanhotto é, dentre todas as cantoras autoras surgidas no País nas últimas décadas, a que melhor traduz o espírito do modernismo e do tropicalismo brasileiros.

Em 1998, ela flertou com a estética tropicalista em duas faixas do disco ­Maritmo: Parangolé Pamplona, citação ao conjunto de obras criado pelo artista visual Hélio Oiticica, e Vamos Comer Caetano.

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