Cultura
Um mundo que se abre à beira da praia
Sem Coração, filmado em alagoas, retrata de forma autêntica e delicada o rito de passagem da adolescência
Dois anos se passaram desde a realização do curta-metragem Sem Coração, selecionado para Cannes e muito aplaudido no Festival de Brasília, em 2014, quando Nara Normande, alagoana, e Tião, pernambucano, decidiram recontar aquela história em um longa-metragem.
Nara conta que, desde o curta, ela e Tião mantiveram uma relação com os atores do filme – Eduarda Samara, a menina chamada de sem coração, por ter uma cicatriz no peito, e Alaylson Emanuel, o Galego – e que, de alguma forma, aquele universo, muito vinculado a suas memórias, seguia a alimentá-los.
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