A filipino-americana Maria Ressa pode ser, fisicamente, uma figura diminuta. Tem, descalça, 1,55 metro. É, no entanto, uma gigante moral. Em 2021, ela foi um dos dois jornalistas – o outro foi o russo Dmitry Muratov – a receber o Prêmio Nobel da Paz por seus esforços para “salvaguardar a liberdade de expressão” em seus respectivos países.
Maria se soma, assim, a dois outros jornalistas de um seleto panteão de vencedores anteriores: a iemenita Tawakkol Karman, que dividiu o prêmio com duas mulheres em 2011, e o repórter alemão Carl Ossietzky, homenageado em 1935 por sua reportagem sobre o rearmamento alemão sob Hitler.
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