Um legado e tanto

Danilo Santos de Miranda ajudou a moldar não só as feições do Sesc-SP, mas também a da própria cultura brasileira

O sociólogo morreu esta semana, aos 80 anos, em São Paulo – Imagem: Garapa - Coletivo Multimídia

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Foi no Sesc Pompeia, onde seu corpo foi velado na segunda-feira 30, que o sociólogo Danilo Santos de Miranda deu início à sua relação com o Sesc-São Paulo, instituição na qual trabalhou em metade de seus 80 anos de vida.

Em 1982, quando a unidade localizada em uma antiga fábrica paulistana foi inaugurada, Danilo, como todos sempre o chamaram, trabalhava no Senac. Mas era tão frequente sua ida àquele espaço que recebia as gafieiras de Paulo Moura, a Orquestra Tabajara, Tim Maia e Jorge Ben Jor que, um dia, o presidente do Sistema S – que congrega ainda Senai e Sesi – convidou-o para assumir o Sesc.

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