Há algumas boas perguntas que, embora urgentes, quase nunca são feitas. Se falamos sobre salários mínimos, por que não discutimos salários máximos? E por que os políticos tratam do mínimo com o qual uma família consegue sobreviver, mas não do outro extremo da escala da desigualdade: que nível de riqueza seria excessivo?
No mês passado, enquanto os multimilionários viajavam em jatos privados para Davos, a Oxfam lançava seu relatório anual sobre o abismo crescente entre esses poucos felizardos e os outros 8 bilhões de pessoas com as quais lucram e compartilham os recursos do planeta.
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