Sobre a dor das ficções

Em Segunda Casa, Rachel Cusk volta a exercitar seu olhar distanciado e tragicômico

A autora anglo-canadense, de 55 anos, é um nome de destaque no cenário literário contemporâneo - Imagem: Editora Todavia

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Por que vivemos com tanta dor nas nossas ficções? Por que sofremos tanto com coisas que nós mesmos inventamos? Você entende isso, Jeffers? Eu quis ser livre minha vida inteira e não consegui libertar nem um dedinho do pé”, escreve M., a narradora de Segunda Casa.

Este breve parágrafo abriga vários dos elementos presentes no primeiro trabalho lançado por Rachel Cusk depois da elogiada trilogia Esboço (2014-2018), que sedimentou seu nome no cenário literário contemporâneo.

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