Por que vivemos com tanta dor nas nossas ficções? Por que sofremos tanto com coisas que nós mesmos inventamos? Você entende isso, Jeffers? Eu quis ser livre minha vida inteira e não consegui libertar nem um dedinho do pé”, escreve M., a narradora de Segunda Casa.
Este breve parágrafo abriga vários dos elementos presentes no primeiro trabalho lançado por Rachel Cusk depois da elogiada trilogia Esboço (2014-2018), que sedimentou seu nome no cenário literário contemporâneo.
Leia essa matéria gratuitamente
Tenha acesso a conteúdos exclusivos, faça parte da newsletter gratuita de CartaCapital, salve suas matérias e artigos favoritos para ler quando quiser e leia esta matéria na integra. Cadastre-se!
Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.
Já é assinante? Faça login