Retratistas dos brasis

Walter Firmo, sete décadas de carreira, e Bob Wolfenson, cinco, têm suas trajetórias celebradas e revisitadas

Cores. O livro Desnorte mostra Wolfenson para além dos retratos (à esq.). Clementina de Jesus é uma das mulheres negras da exposição Walter Firmo, no IMS - Imagem: Walter Firmo e Bob Wolfenson

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O fotógrafo Walter Firmo tem andado comovido. “Estes dias, pelas ruas de São Paulo, até uma tontura senti”, diz, sem descartar os efeitos dos 84 anos sobre o corpo, mas atribuindo a sensação, sobretudo, às emoções evocadas pela exposição Walter Firmo: No Verbo do Silêncio a Síntese do Grito.

Em cartaz a partir deste sábado 30 no Instituto Moreira Salles (IMS), em São Paulo, a mostra reúne 266 imagens produzidas por Firmo ao longo de sete décadas. “No outro dia, me peguei acordado às 3 da manhã, pensando nisso”, conta. “Como consigo dormir se me vejo, de repente, frente a uma homenagem desse tamanho?”

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