Refundar a Funarte

Maria Marighella, a presidente da instituição, tem o desafio de viabilizar as artes por toda a extensão do País

Colosso fragilizado. “Já vínhamos num processo de depreciação institucional, que foi agudizado a partir da extinção do Ministéro da Cultura”, diz a nova gestora – Imagem: Amanda Tropicana

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A Fundação Nacional das Artes (Funarte) é um colosso que abarca uma contradição: tem um papel tão relevante na cultura brasileira que é difícil dar clareza de sua dimensão para a população. Criada em 1975, é uma instituição mais antiga que o Ministério da Cultura – constituído dez anos depois.

Resumidamente, a Funarte tem, desde a sua origem, o papel crucial de capilarizar as artes pelo território brasileiro, capitaneando projetos, equipamentos e editais de alcance nacional. Há muito tempo, no entanto, sua capacidade de ação não é compatível com a sua missão.

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