Cultura

Jornalistas piguentos, tremei!

Paulo Henrique Amorim diz que em ‘o Brasil’ os leitores “conhecerão o perfil dantesco do país e da mídia nativa”

Jornalistas piguentos, tremei!
Jornalistas piguentos, tremei!
O jornalista Mino Carta, diretor de Redação de CartaCapital e autor de "O Brasil"
Apoie Siga-nos no

Por Paulo Henrique Amorim

O ansioso blogueiro ligou para Mino Carta para falar bem da mídia nativa, como ele costuma dizer e, aqui, se trata de PiG (*).

O ansioso blogueiro pensou em comentar os atributos de uma certa colonista Ilustre, mas não teve tempo.

Mino tinha uma boa notícia a dar.

De mau tempo, bastava a Meteorologia.

Mino recebeu um e-mail de Sergio Machado, editor da Record.

Tinha lido os originais de “O Brasil” e gostou muito.

Tinha nomeado outra editora de “Ficção”**, para substituir Luciana Vilasboas, e a nova responsável também tinha gostado muito do “O Brasil” do Mino.

Instigante !

Irresistível, teria dito a própria Vilasboas, se lá ainda estivesse.

Portanto, breve, milhares, centenas de milhares de leitores poderão conhecer o perfil dantesco que Mino traça do “Brasil” e da mídia nativa.

Quem será o visguento Abukir, o personagem principal ?

Quem é ele ?

Quem inspirou o Mino ?

Será um só, ou são todos eles, ilustres e menos ilustres ?

Trata-se de um romance ou de uma reportagem ?

Faoro e Claudio Abramo, por exemplo, são tratados como Faoro e Claudio Abramo.

O Otavinho é real ou fictício ?

Roberto Civita … o pai dele, nu … verdade ou ficção ?

E Abukir … quem será ?

Quem fez carreira meteórica e passou a vida a acalentar o sonho de ter um terno do alfaiate dos Mesquita ?

Quem será ?

Esse Mino …

(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.

 

**NOTA DA REDAÇÃO: O nome da nova editora de ficção nacional será oficializado em breve.

 

 

Por Paulo Henrique Amorim

O ansioso blogueiro ligou para Mino Carta para falar bem da mídia nativa, como ele costuma dizer e, aqui, se trata de PiG (*).

O ansioso blogueiro pensou em comentar os atributos de uma certa colonista Ilustre, mas não teve tempo.

Mino tinha uma boa notícia a dar.

De mau tempo, bastava a Meteorologia.

Mino recebeu um e-mail de Sergio Machado, editor da Record.

Tinha lido os originais de “O Brasil” e gostou muito.

Tinha nomeado outra editora de “Ficção”**, para substituir Luciana Vilasboas, e a nova responsável também tinha gostado muito do “O Brasil” do Mino.

Instigante !

Irresistível, teria dito a própria Vilasboas, se lá ainda estivesse.

Portanto, breve, milhares, centenas de milhares de leitores poderão conhecer o perfil dantesco que Mino traça do “Brasil” e da mídia nativa.

Quem será o visguento Abukir, o personagem principal ?

Quem é ele ?

Quem inspirou o Mino ?

Será um só, ou são todos eles, ilustres e menos ilustres ?

Trata-se de um romance ou de uma reportagem ?

Faoro e Claudio Abramo, por exemplo, são tratados como Faoro e Claudio Abramo.

O Otavinho é real ou fictício ?

Roberto Civita … o pai dele, nu … verdade ou ficção ?

E Abukir … quem será ?

Quem fez carreira meteórica e passou a vida a acalentar o sonho de ter um terno do alfaiate dos Mesquita ?

Quem será ?

Esse Mino …

(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.

 

**NOTA DA REDAÇÃO: O nome da nova editora de ficção nacional será oficializado em breve.

 

 

ENTENDA MAIS SOBRE: , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Muita gente esqueceu o que escreveu, disse ou defendeu. Nós não. O compromisso de CartaCapital com os princípios do bom jornalismo permanece o mesmo.

O combate à desigualdade nos importa. A denúncia das injustiças importa. Importa uma democracia digna do nome. Importa o apego à verdade factual e a honestidade.

Estamos aqui, há 30 anos, porque nos importamos. Como nossos fiéis leitores, CartaCapital segue atenta.

Se o bom jornalismo também importa para você, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal de CartaCapital ou contribua com o quanto puder.

Quero apoiar

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo